By the hand of selected fisherman and shellfish collectors, we have been learning to know the great treasures that the sea stores and holds for us. Instructed with its wisdom and technique, the mission of bringing to you the fish and shellfish in its most pure state, with its original freshness, is up to us. This is something that you will only truly understand when you try each of the species that we present to you. Get to know what you are buying and bon appetite!
Quando se fala em sazonalidade, ora aqui está um bom exemplo! Alimenta-se à volta dos picos submarinos, frequentes nos Açores. No Continente, aparece esporadicamente nas Berlengas, e outros fundos Rochosos de Peniche ou na costa Vicentina. É um dos melhores peixes para se comer a cru. Sente-se o perfume das algas marinhas presentes no seu habitat, combinado com uma gordura que lhe traz untuosidade e uma textura firme, mas macia. Uma delícia nem sempre disponível|
Existem, pelo menos, seis variedades de Pargo na Costa Portuguesa. O Legítimo, é o mais frequente e conhecido. É um predador voraz e migrante, que se alimenta de lulas, caranguejos, e outros peixes. Entre dezembro e abril, arriba para os pesqueiros da costa Vicentina, onde é capturado à linha pelos Botes de Sagres. O nosso amigo Carlos Duarte é o ilustre representante deste peixe e consegue trazer-nos os mais belos exemplares de cor rosa intenso e sobrolho azulado, de carne musculada e compacta, com um sabor complexo e denso.
Também conhecido por “Pargo de Riscas”, devido às riscas que se alternam no seu dorso, em tons avermelhados, rosados e brancos. É um Pargo raro na costa Portuguesa, encontrando-se quase exclusivamente na zona do Algarve. Mas é o eleito dos nuestros hermanos espanhóis. À semelhança dos restantes Pargos, deve ser cozinhado inteiro no forno, para melhor exprimir as suas características e potencial gastronómico.