A Ostra está para os bivalves como o espumante está para os vinhos. Estão ligados à celebração, mas também a algum requinte gastronómico. Para fazer boas ostras são precisos muito tempo, técnica, conhecimento, um bom terroir com viveiros bem localizados, banhados por águas limpas e ricas em nutrientes. Mas tem também de existir muita paixão e resiliência para ultrapassar as surpresas da natureza. São disso um exemplo a Margarida e a Cristina Pinhol, que produzem Ostras de concha perfeita e sabor único, de nome Moinho do Ilhéus. Uma pérola gastronómica da Ria Formosa. Vai um brinde?

Origem:

Tipo pesca/Produção:

Época de Consumo:

Calibres:

Recomendações de confeção:

Muitos dizem que sabe a mar. Mais do que isso, sabem a mar e a ria. Neste caso, a Ria Formosa. Tecnicamente diríamos que Ostras têm um corpo mole, protegido por uma concha altamente calcificada. Mas, cada vez mais, a Ostras são a simbiose entre a Natureza e o Ostreicultor. Uma concha bonita, uma ostra bem alimentada (gorda), tem na sua base as mãos de alguém que sabe e gosta do que faz. Nós conhecemos estas pessoas em quem confiamos e compramos as nossas Ostras a pessoas que nasceram e cresceram na Ria e passam o dia a tratar deste bivalve tão sensível e especial.

A alimentação dos Ouriços-do-Mar Comuns, à base de algas macrófitas, faz com que o seu sabor seja muito intenso e peculiar. São capturados manualmente, com recurso a mergulho de apneia entre os 3 e os 6 metros de profundidade. Um processo moroso, mas muito amigo do ambiente! Selecionamos mergulhadores licenciados, sempre dispostos a enfrentar o mar para nos trazerem esta iguaria que, com muito gosto, levamos até si! Veja aqui algumas receitas com Ouriços-do-Mar.